13 de junho de 2015

Carta ABERTA!

Edilberto Cleutom Santos
Queridos amigos!
Todos vivemos em algum momento da vida algum tipo de inferno. Às vezes, vivemo-lo na vida pessoal, em nossas relações afetivas, ou no seio da família. O inferno financeiro é um mal comum a todos neste mundo capitalista. Há por extensão também o inferno profissional. Deste que quero tratar nesta minha carta aberta.
Todos quanto me conhecem um pouco além da superfície, sabem do zelo e empenho com que exerço o meu ofício. Em tempos de redes sociais, muitos se acostumaram a minha assinatura incisiva: “Edilberto C. – Educador Sim”. Assim assino porque tenho orgulho da profissão que exerço, sei de sua importância e não endosso facilmente os discursos pessimistas que muitas vezes nos vitimiza tão somente para reforçar um discurso que desdenha do professor.
O fato é que vivo agora um duro momento de “inferno profissional”. Tenho sido caluniado, difamado, e atacado em minha honra e em minha integridade moral. Tais ataques infamantes têm sido lançados ao vento, “sem autoria” e “sem assinatura”, como o são todos os atos covardes. Mas têm crescido e se espalhado igual a fogo de palha. Passam de boca em boca, repetidos e reiterados por muitos que mal me conhecem e também por meus alunos. Jovens crianças inocentes, muitas vezes incapazes do crivo da criticidade.
Não vou enumerar aqui nem detalhar tais calúnias para não engrossar o caldo do disse me disse tão conveniente para quem usa desse artifício, recheado de malícia e de maldade humana. Mas deixo a qui meu protesto.
Deixo aqui o meu protesto, não sem também agradecer pelo apoio e pela solidariedade que tenho recebido de alguns dos meus pares, colegas de profissão, e também dos meus alunos. Quero agradecer e dizer que são esses, e principalmente os meus alunos, minha maior testemunha de quanto zelo e carinho envolvo o meu trabalho. Tenho certeza que esses alunos, com seu espírito livre da maledicência adulta, sentem, pressentem e veem o respeito que lhes tenho, o afeto que dedico, e o esforço por dar-lhes a maior das dignidades, que é o conhecimento.
Um abraço afetuoso de quem ama o que faz e não dará um passo atrás nos ideais que defende.
Edilberto C. – Educador Sim

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