7 de setembro de 2010

Cadê o Fardamento

Como já falei Parnamirim vive no mês de setembro a maior festa do ano, maior inclusive que a festa da padroeira da cidade que só dura uma semana. A festa vai até o fim do mês.
Sábado fui chegando na rua Mario Jamal, rua que morei 6 anos e me deparei com um BATALHÃO de polícia em forma, no início da rua perto da quadra. Como fiquei feliz imaginando o desfecho.
Pura ilusão, era apenas mais um desfile de setembro. Fui para os lados da igreja e tinha um PALANQUE armado em frente aos escombros da Câmara. Aqui vai uma dica para a Câmara, cobrir aquilo lá com uma lona daquelas que envolvia o palanque, economiza uma grana pra campanha. Já tive um cachorro que a casa dele era coberta com lona e toda vez que me via ele balançava o rabo e nunca reclamou.
Mas vamos ao que interessa. O desfile: as bandas, quase todas perfeitas, fardamento que os pais compram no capricho com orgulho porque o filho(a) está tocando, e Parnamirim tem sorte, na parte musical, mas não foi nenhum vagabundo que trouxe de São Mamed.
O resto faz pena cada um com uma fardinha surrada e diferente umas das outras, meia dúzia de professores se matando de gritar pra organizar a bagunça, e a ‘molecada’ empolgada.
Um palanque, (se não me engano, acho eu que vi ar-condicionado), entupido de vagabundo e duas ou três autoridades, uns seguranças brutos, puxa-sacos saindo pelo ‘ladrão’. Algumas bandeiras dos candidatos do CHEFE e ainda escutei foguetões, mas nem 1/10 dos que estouram à noite nos comícios.
Agora está lá no DOM do CHEFE a compra de fardamento se não me engano no mês passado eu vi isso lá. Muito dinheiro foi gasto com “fardamento”, que ninguém viu.

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