4 de fevereiro de 2010

FOGO no Parrachos II

Segundo Francinaldo Pereira, sou um militante do tempo das cavernas entrando na discussão.
Ele diz que o "falso desenvolvimento" chegaria em qualquer praia (sem lei) tão perto de uma capital.
Concordo com ele. Só acho que ele não me entendeu.
Ele deveria ter respondido ao twitteiro. Foi quem levantou o assunto na INTERNET. Foi ele que disse que haviam muitos bêbados escutando forró alto nos Parrachos. Foi ele que disse que o PREFEITO dos PARRACHOS tinha entrado em ação e resolvido o assunto daquela festa que estava programada para o sábado. Foi ele que disse também no twitter que "...a justiça dos homens tinha sido feita graças a intervençaõa do Prefeito dos Parrachos".
Acho que a assessoria do Marinas é competente. Pelo menos tem opinião própria. E toma suas dores a sua maneira. (É só colocar a palavra "Parrachos de Pirangi" no twitter que você sabe quem fez o comentário a 7 dias atrás).
Mas. Continuo achando que ali está uma ZONA. Não só ali. Naquele rio de Piúm tem que ser olhado com mais rigor. E pra tudo tem que ter regras.
Vi na TV, alguém da Capitania dizendo que tem gente dirigindo lanchas e outros tipos de embarcação sem habilitação e embriagados.
Já inclusive falei aqui de uma estrada que liga a cidade de Parnamirim a Pirangi, que é até rasoavel mas que não tem acostamento.
Ele disse ainda que "como veranista antigo e hoje morador de Pirangí, eu entendo melhor que você". Claro que entende.
Nunca falei que o veranista introduziu droga em Pirangí. Claro que ela cai do CÉU, como a cachaça isso sempre existiu nas praias.
Muitos moradores trabalham em casa de veranista, com carteira assinada. Muitos veranistas pagam aos pescadores (inclusive com GPS) para pescarem nos pesqueiros.
Enfim ele diz que Pirangi é um PARAISO. E está em Parnamirim. Lógico que tem que ser bem administrado.
Com a palavra o PREFEITO dos PARRACHOS.

3 comentários:

  1. Agora no meu entender você saiu do tempo das cavernas. Inclusive concordo com voçê, vários locais de Parnamirim precisa ter lei, lei do silêncio, não dirigir bêbado (carro ou lancha), não degradar o meio ambiente, enfim. A discussão maior é simplesmente manter as atividades comerciais ambientalmente sustentáveis, e não proibindo. Esta história dos Parrachos lembra a do côrno que chegou em casa e pegou a mulher no sofá com outro, e o amigo perguntou, e aí o que voçê fez, vendi o sofá.
    OBS: Aproveito para lhe informar que diferentemente do que voçê acha o Prefeito dos Parrachos citado, não é Maurício e sim o jornalista Flávio Marinho, frequentador assíduo daquele local. Um abraço.

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  2. Pois é, não sabia que Flávio tinha tanto poder. Pois segundo alguns twitteiros de pelo menos 7 dias atrás foi o Prefeito dos Parrachos o cara que conseguiu acabar com a FESTA.

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  3. estou contigo eneas nessa briga. flavio marinho e um aproveitador

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